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Dor no joelho? Incômodo atinge 69% dos brasileiros e queixa não se restringe apenas à terceira idade

Especialista alerta para as principais causas do problema e indica LEDterapia muscular como tratamento inovador



Data da Publicação da Notícia : 27/08/2020 10:10 por Caroline Carpi - Equipe Agência Contato Comunicação

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Muita gente acredita que dor no joelho é queixa de quem está envelhecendo. Realmente, ossos, articulações e músculos sofrem mudanças naturais com a passagem do tempo e  isto pode mesmo levar a dor, mas não é somente a terceira idade que sofre com esse tipo de incômodo. Só nos Estados Unidos, 18 milhões de pessoas (um pouco mais do que a população da cidade de São Paulo), jovens ou não, procuram ajuda médica para solucionar o problema. 

A pesquisa "Saúde e qualidade de vida: A relação com os pés, tornozelos e joelhos" realizada pela Pés Sem Dor, empresa especialista em palmilhas ortopédicas, observou que cerca de 69% dos brasileiros acima de 18 anos sentem dores na articulação do joelho.. Enquanto 70,5% do público feminino revela ter dores na região, 65% dos entrevistados masculinos disseram sentir desconfortos nesse local. Outro dado interessante é o alto grau de correlação entre a dor no joelho e o elevado índice de massa corporal (IMC) dos entrevistados. 

Considerado a maior articulação do corpo, o joelho faz parte do sistema musculoesquelético. É formado por cartilagens e ligamentos, além de quatro ossos: fêmur (na coxa), tíbia (na parte da frente da perna), fíbula (na parte de dentro do joelho) e patela (parte da frente do joelho). Funciona como uma alavanca que precisa de lubrificação e amortecimento para funcionar direito. Além de ter uma espécie de almofada de cartilagem (o menisco) com a função de reduzir o atrito da estrutura. 

Abaixo o angiologista e cirurgião vascular especialista em LEDterapia muscular; um dos tratamentos mais revolucionários para a dor no joelho, Dr. Álvaro Pereira, alerta para as principais causas do diagnóstico, bem como formas de tratamento: 

Causas

O funcionamento do joelho pode ser alterado na presença de lesão, desgaste ou doença. É quando a dor aparece. Ela pode ser de dois tipos: Traumática; quando há queda ou batida durante uma atividade física, por exemplo, ou Degenerativa; como  por exemplo, artrose. A dor pode ocorrer também devido a processos inflamatórios, doenças autoimunes, como artrite reumatoide, espondiloartrite e lúpus. Desgaste por uso excessivo da articulação, desalinhamento dos joelhos e sobrepeso também fazem parte da lista. O especialista ressalta que embora a dor seja o principal sinal de que há algo errado no joelho, ela pode vir acompanhada de inchaço, calor, dificuldade para se mover e até febre baixa, quando há inflamação.  

Tratamentos: 

Dentre os tratamentos disponíveis existem a fisioterapia, exercícios para fortalecer os músculos e aliviar a dor, mudança de hábitos como manter o peso saudável para não sobrecarregar os joelhos, uso de analgésicos e anti-inflamatórios e até cirurgia, quando é a única solução para corrigir danos estruturais.  

 

Além destes tradicionais métodos, o Dr. Álvaro Pereira recomenda a aplicação de LEDterapia, tratamento não medicamentoso e um dos mais revolucionários, que de acordo com vários estudos publicados, tem se mostrado altamente benéfico no alívio da dor nos joelhos. O tratamento vem no formato de uma manta revestida por luzes de LED e pode ser utilizado tanto em clínicas, quanto em  casa, através de sua versão home-device.  Ao ser posicionada sob a lesão, a manta inicia o procedimento de fotobiomodulação, no qual emite ondas de luz de baixa frequência (vermelha e infravermelha) que penetram diretamente no tecido muscular, promovendo alívio imediato de dores, estimulando a microcirculação da área exposta, além de ter ação analgésica e anti-inflamatória. Ao contrário dos medicamentos, a terapia com uso de LED reduz a dor sem efeitos colaterais indesejáveis. 

 

Dr. Álvaro Pereira – Angiologista formado pela FMUSP em 1978, com residência em Cirurgia Vascular no HCFMUSP, Doutorado em Cirurgia Vascular na Divisão de Bioengenharia do INCOR - HCFMUSP, pós-doutorado no B&H Hospital - Harvard. 


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