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Nota da Polícia Civil: Agentes paralisam em protesto a Reforma da Previdência.

Na tarde desta segunda-feira (13) das 13:00h às 18:00h agentes da Polícia Civil de todo o Estado do RS estarão paralisados em protesto a Reforma da Previdência. O movimento atende uma convocação da União dos Policiais do Brasil (UPB) para o Dia Nacional d



Data da Publicação da Notícia : 13/05/2019 17:46 por Assessoria da Polícia Civil

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Aqui, no Rio Grande do Sul, a paralisação é organizada pela UGEIRM e o SINPOL-RS.
O Dia Nacional de Protestos faz parte de uma série de atividades contra a reforma da Previdência, que tramita no Congresso Nacional e atinge diretamente os profissionais da segurança pública. Além do não reconhecimento das características próprias da atividade policial, como o risco de morte, a proposta traz a possibilidade do estabelecimento de uma alíquota extra de até 8%, que significará uma diminuição salarial para os (as) policiais de todo o país. Outro ponto que atinge os (as) policiais e, por consequência, a segurança pública, é o não estabelecimento de uma regra de transição para a implementação das novas regras de aposentadoria. Além disso, com o estabelecimento de um gatilho para o estabelecimento da idade mínima de aposentadoria, em breve, teremos uma força policial extremamente envelhecida, com sérias dificuldades de garantir a segurança da população.
Como será o funcionamento da Polícia Civil no Dia de Paralisação
1 – A paralisação começará às 13 horas e se estenderá até às 18 horas do dia 13 de maio;
2 – A concentração dos (as) Policiais Civis na Capital será em frente ao Palácio da Polícia e no interior em frente aos órgãos policiais.
3 – A orientação é para que não haja circulação de viaturas. Todas devem permanecer paradas no órgão a que pertencem;
4 – Não haverá cumprimento de MBAs, mandados de prisão, operações policiais, serviço cartorário, entrega de intimações, oitivas, remessa de IPs ao Poder Judiciário e demais procedimentos de polícia judiciária;
5 – As DPPAs e plantões somente atenderão os flagrantes e casos de maior gravidade, tais como: homicídios, estupros, ocorrências envolvendo crianças, adolescentes e idosos, Lei Maria da Penha, além daquelas ocorrências em que os plantonistas julgarem imprescindível a intervenção imediata da Polícia Civil.


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